Mais de metade destes acidentes resultaram em ferimentos e, em 44% dos casos, as vítimas sofreram perdas financeiras, em média cerca de 308 dólares americanos (aproximadamente 26 000 rublos às taxas de câmbio actuais). Além disso, um quarto dos inquiridos afirmou ter tido de substituir componentes da bicicleta após uma avaria durante a utilização normal.
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Com base nos resultados, os investigadores apelam a uma maior utilização dos chamados ensaios não destrutivos, que incluem análises com raios X e ultra-sons para detetar defeitos que não podem ser vistos durante a manutenção normal. Os investigadores constataram que apenas 5% dos inquiridos tinham recorrido a este procedimento após uma lesão e que mais de metade dos ciclistas não sabia da sua existência.
