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Ciência

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A empresa americana Freefly Systems, especializada no desenvolvimento de drones, apresentou um sistema de iluminação invulgar chamado Flying Sun 1000. A novidade é capaz de literalmente “acelerar” a noite – graças a 288 LEDs instalados na plataforma voadora.

O projeto baseia-se no pesado quadrocóptero Alta X, capaz de levantar até 15 quilos de peso. Normalmente, o seu tempo de voo situa-se entre 20 e 50 minutos – dependendo do peso da carga e da configuração da potência. Mas com o Flying Sun 1000, este parâmetro é reduzido: o tempo de autonomia é reduzido para 5 a 10 minutos devido ao consumo de energia dos painéis de iluminação.

O sistema em si é composto por quatro painéis de 72 LEDs cada, montados sob parafusos de suspensão anti-vibração. A luminosidade total atinge 300 000 lúmenes, o que permite que o drone seja utilizado numa vasta gama de aplicações, desde operações de busca e salvamento e de segurança a filmagens e estaleiros de construção.

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Investigadores alemães descobriram um composto que é reconhecido como o composto mais amargo conhecido pela ciência. O composto é a oligoporina D, isolada do fungo da madeira Amaropostia stiptica, que cresce em árvores de folha caduca no Hemisfério Norte. Os resultados foram publicados no Journal of Agricultural and Food Chemistry.

Um cogumelo com um corpo branco e ligeiramente poroso foi objeto de uma análise molecular que isolou três compostos até então desconhecidos. Um deles, a oligoporina D, ativa o recetor de amargor humano TAS2R46, mesmo a uma concentração incrivelmente baixa: 63 nanogramas por litro. Isto é equivalente a um grama dissolvido em 106 banheiras cheias de água.

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Muitos ciclistas correm o risco de sofrer ferimentos graves enquanto andam de bicicleta, sendo que pelo menos um em cada dez sofre um acidente causado por uma falha de conceção despercebida na sua bicicleta. Esta é a conclusão dos investigadores da Universidade de New South Wales (UNSW, Austrália), que publicaram os resultados na revista Injury Prevention. Os investigadores apelam a uma inspeção técnica mais minuciosa das bicicletas, utilizando métodos de diagnóstico modernos.

O estudo envolveu 298 ciclistas que pedalavam pelo menos uma vez por semana há pelo menos seis meses. De acordo com o inquérito, 11,4% dos inquiridos estiveram envolvidos num acidente devido a falhas que não foram detectadas antes do incidente. As consequências incluíram ferimentos ligeiros e graves, bem como perdas financeiras.

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Uma equipa internacional de cientistas desenvolveu um eletrólito inovador à base de resina de madeira que pode melhorar significativamente a eficiência e a vida útil dos supercapacitores. O principal componente da novidade foi um biopolímero derivado de goma condagoga natural e alginato de sódio. Os resultados foram impressionantes: os supercapacitores com este eletrólito mantiveram 93% da sua capacidade energética mesmo após 30.000 ciclos de carga e descarga, enquanto os seus homólogos perderam até 42% da sua carga.

Tal como referido pelo coautor do estudo, Dr. Jun Young Chong, esta estabilidade significa um potencial tempo de vida do dispositivo de mais de 80 anos a um ciclo por dia. Este facto torna o desenvolvimento promissor para aplicações de armazenamento de energia de longa duração.

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Os odores são normalmente constituídos por compostos orgânicos voláteis que se decompõem rapidamente e não se conservam nas camadas arqueológicas. É por isso que durante muito tempo se considerou quase impossível determinar que aromas acompanhavam a vida das pessoas há milhares de anos. No entanto, especialistas da Alemanha propuseram um novo método abrangente para restaurar os odores perdidos.

A professora Nicole Boivin observa que o sentido do olfato como parte da perceção humana ainda é subestimado. Os cheiros afectam diretamente o cérebro, ajudando a distinguir o que é perigoso do que é seguro, e desempenham também um papel importante na formação da memória e nas respostas comportamentais.

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