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Os investigadores esperam poder reconstruir os contextos aromáticos do passado utilizando técnicas modernas como a metabolómica e a proteómica – disciplinas científicas que estudam a composição química das amostras biológicas e as estruturas das proteínas. Além disso, a análise de textos antigos, receitas, descrições de rituais e imagens completam o quadro, permitindo uma compreensão mais profunda da vida quotidiana e das experiências sensoriais dos povos antigos.
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Segundo os cientistas, esta abordagem abre uma nova via para estudar a história não só através da visão e da audição, mas também através do olfato, um dos sentidos humanos mais intensos do ponto de vista emocional.